Lyric Próprias Mentiras
Cuide do seu nariz
Você fala demais
Não fui eu quem pedi
Se o teu conselho fosse bom tu vendia
Eu não quero ouvir
Onde foi que eu errei
Não foi assim que eu quis
Infelizmente foi em você que eu me espelhei
Hey! Cadê?
Me devolve a inocência que atirei
No quintal lá fora, plantei teu medo
É, fui eu quem ficou na casa vazia
Você deixou suas tralhas, agora tira
Mais fácil julgar do que ter que olhar pras próprias mentiras
Mas agora chega!
Não sou ovelha negra nem qualquer menina
Me diz pra que eu vou ser
O que esperas de mim?
Eu não sou sua mãe
Não te carreguei na minha barriga
Agora preste atenção
Vim a fim de falar
Aprendi a dizer não (não!)
Já chegou a hora de me libertar
Hey! Não dá esse papo de faça de como eu
Sempre digo nunca faça o que eu faço
É, doeu
Teu olhar roubou o que era meu
Tuas palavras ecoam no meu destino
Mais fácil julgar do que ter que olhar pras próprias mentiras
Tentar esconder pra não ter que ver onde dói a ferida
Hey! Pra quê?
Você me fez acreditar que eu era a princesinha do teu castelo
É, não dá pra esperar de um homem que não cresceu
Pois alguém também te feriu de jeito
Mais fácil julgar do que ter que olhar pras próprias mentiras
Mas agora chega!
Não sou ovelha negra nem qualquer menina da vida, da vida, não!
Mais fácil julgar do que ter que olhar pras próprias mentiras
Tentar esconder pra não ter que ver onde dói a ferida da vida, da vida
Du ru ru ru.... du ru ru ru...
Não sou qualquer menina da vida!
Você fala demais
Não fui eu quem pedi
Se o teu conselho fosse bom tu vendia
Eu não quero ouvir
Onde foi que eu errei
Não foi assim que eu quis
Infelizmente foi em você que eu me espelhei
Hey! Cadê?
Me devolve a inocência que atirei
No quintal lá fora, plantei teu medo
É, fui eu quem ficou na casa vazia
Você deixou suas tralhas, agora tira
Mais fácil julgar do que ter que olhar pras próprias mentiras
Mas agora chega!
Não sou ovelha negra nem qualquer menina
Me diz pra que eu vou ser
O que esperas de mim?
Eu não sou sua mãe
Não te carreguei na minha barriga
Agora preste atenção
Vim a fim de falar
Aprendi a dizer não (não!)
Já chegou a hora de me libertar
Hey! Não dá esse papo de faça de como eu
Sempre digo nunca faça o que eu faço
É, doeu
Teu olhar roubou o que era meu
Tuas palavras ecoam no meu destino
Mais fácil julgar do que ter que olhar pras próprias mentiras
Tentar esconder pra não ter que ver onde dói a ferida
Hey! Pra quê?
Você me fez acreditar que eu era a princesinha do teu castelo
É, não dá pra esperar de um homem que não cresceu
Pois alguém também te feriu de jeito
Mais fácil julgar do que ter que olhar pras próprias mentiras
Mas agora chega!
Não sou ovelha negra nem qualquer menina da vida, da vida, não!
Mais fácil julgar do que ter que olhar pras próprias mentiras
Tentar esconder pra não ter que ver onde dói a ferida da vida, da vida
Du ru ru ru.... du ru ru ru...
Não sou qualquer menina da vida!